Análise Crítica a Partir de Erros de Projeto
É com satisfação e respeito que a seguir lhe apresento o que considero ser uma oportunidade de aprimoramento profissional sem precedentes.
A partir da análise de Erros de Projeto, este é um curso que foi criado com o propósito de Ampliar Drasticamente a sua capacidade de Análise, Percepção e Atuação diante de um Projeto Estrutural.
Um curso onde você descobrirá em apenas 4 meses o que muita gente não aprende nem em uma vida inteira trabalhando sozinho, ou em meio à poucas pessoas;
Um curso de altíssimo nível, sem comparação com nada existente no mercado, e que impactará brutalmente a sua jornada profissional;
Um curso nascido no “campo de batalha da vida real”, onde os problemas são reais e complexos… Onde erros acontecem e podem resultar em consequências gravíssimas;
Coloquei neste curso tudo aquilo que sempre procurei ao longo da minha carreira e que nunca encontrei. Um tipo de conhecimento que sei que o Engenheiro de Estruturas precisa no dia a a dia e não tem.
Que hoje, mais do que nunca, considero urgentemente necessário.
De todo coração, criei esse curso para ser o meu legado para a Engenharia Estrutural Brasileira, um marco revolucionário no ensino e aprendizado de Engenharia de Estruturas.
O ERRO DE PROJETO DEIXOU DE SER UM PROBLEMA PARA SER UMA ESTRATÉGIA.
Um curso para quem Ama a Engenharia de Estruturas e que deseja desenvolver Projetos Estruturais com responsabilidade, inteligência e perspicácia:
Para quem aprecia Engenharia de Estruturas de verdade, não uma reprodução repetitiva de conceitos que já estão nos livros;
Para quem não quer ficar anos patinando na carreira e esperando que alguém lhe dê uma chance de trabalho e que lhe “revele” os seus “segredos”;
Para quem não tem acesso à “grandes players” do mercado;
Para quem pretende fazer (ou já fez) uma pós-graduação, que sente que ainda existem lacunas que o impedem de avançar;
Para quem não quer ser “refém” de um programa;
Que quer ser capaz de reconhecer os próprios erros (ou do programa que utiliza) quando eles acontecerem;
Para quem quer estar absolutamente no comando do seu próprio projeto e muito à frente do que se faz e se ensina por aí;
E acima de tudo, para quem quer dormir de consciência tranquila, obtendo satisfação e realização profissional nas atividades de projeto, realizando-as de forma profissional e responsável.
Além disso, esse curso foi pensado para Engenheiros de Estruturas (ou aspirantes) que também são Seres Humanos que sabem que podem cometer erros e que… Tem a humildade, de por um momento, admitir que ainda podem ter algo a aprender e que estejam dispostos a estudar.
Muito além do óbvioA partir de situações inesperadas e potencialmente perigosas, esse curso desafiará e confrontará a maneira como você faz (ou pretende fazer) Projeto Estrutural.
Proporcionará um tipo de conhecimento que normalmente só pode ser obtido fazendo muitos projetos, atuando em várias etapas desses projetos, sendo auditado e criticado à fundo por pessoas mais competentes e experientes que você…
Que às vezes demanda anos…;
Às vezes décadas…;
Que às vezes nem mesmo em uma vida inteira fazendo projetos se obtém.
Coisas que normalmente as pessoas chamam de “experiência”…
E que eu chamo de “Reconhecimento de Padrões”.
Um tipo de conhecimento que tem o poder de revolucionar a maneira como você:
Concebe;
Analisa;
Detalha;
Revisa e;
Conduz, seus projetos na prática.
Me refiro ao desenvolvimento de um conjunto específico de habilidades que o permitirão “olhar” para uma planta, um desenho estrutural, e tirar várias conclusões. Por exemplo, dê uma olhada na Figura abaixo. Essa planta deveria perturbá-lo (lembre-se que na vida Real não existe ninguém olhando sobre os seus ombros para preveni-lo…, pra dizer: olhe melhor, tem alguma coisa estranha aí…).
Mesmo sendo uma figura com zoom afastado;
Mesmo sem ter mais detalhes e não ser possível ver as dimensões;
Mesmo sem saber mais nada desse projeto.
Ameaças Reais e a seriedade
que devemos ter sempre em mente
Costumo dizer que achar erro no projeto dos outros é fácil, mas e nos nossos??? aí o furo é bem mais embaixo…
Erros de projeto não fazem estardalhaço…
Os piores costumam ser muito graves e bastante silenciosos…
Devido à enorme responsabilidade da profissão que escolhemos exercer, isso é algo que todos deveríamos ter sempre em mente:
Se um obra desabar, mesmo que você não tenha nenhuma culpa, você já poderá se incomodar muito sendo arrolado na investigação;
Se tiver alguma responsabilidade pelo fato (e espero que nunca aconteça), por mais bem intencionado que você tenha sido, você será assunto no Jornal Nacional;
Pessoas sofrerão, você será execrado pela sociedade e poderá ter destruídas a sua vida e a vida das pessoas que você ama;
O papel aceita tudo, as pessoas não…
E numa hora dessas o que elas mais querem é encontrar alguém para responsabilizar…;
E você não vai poder culpar o programa que você utiliza ou a “falta de atenção”… A responsabilidade é sua;
Pra dizer o mínimo… Simples assim.
Não gostamos nem de pensar na hipótese de deixar um erro grave passar nos nossos projetos…
Essa é uma espada que parece estar sempre sobre as nossas cabeças quando projetamos estruturas.
Depois que algo assim acontecer não vai adiantar pensar coisas como:
“eu não sabia disso…”
“deveria ter desconfiado desse resultado…”
“não deveria ter confiado no programa…”
“deveria ter atrasado a entrega e revisado melhor…”
“sempre fiz assim e nunca deu problema…”
“deveria ter pedido ajuda…”
“deveria ter analisado melhor a situação…”
“deveria ter me preparado melhor…”
“deveria ter prestado mais atenção…”
etc (é grande a lista).
Ninguém quer errar… mas não há dúvidas de que estamos expostos.
A maneira como muitos vem aprendendo a fazer projeto estrutural eu compararia a um piloto de avião que aprende a pilotar em pleno voo, com passageiros a bordo e sem ter a menor ideia de como o avião funciona…
Às vezes sem instrutor inclusive…
Pior… muitos depois de fazerem isso algumas vezes se julgam “experientes”… vindo a perpetuar o “modus operandi viciado” adquirido…
É muito ruim lembrar disso… mas minimizar ou ignorar essa realidade só vai deixá-lo mais despreparado quando precisar agir com o rigor que as situações demandarem.
E elas vão demandá-lo!
Costumo dizer que Erros de Projeto não são preconceituosos.
Eles não querem saber se você:
é iniciante, experiente ou muito experiente…
se você é especialista, professor, mestre ou doutor…
se o programa de cálculo que você usa é confiável…
se a sua obra é de grande ou pequeno porte…
se você teve um dia difícil…
se teve bons professores…
se estagiou num renomado escritório…
se cobrou bem ou se cobrou mal pelo projeto…
se você revisou “n” vezes…
se você “sempre fez assim e nunca deu problema”…
se o seu cliente pressionou muito para a entrega ou se o projeto sofreu muitas alterações.
se você fez um curso online, e “perdeu o medo do programa e adquiriu confiança para projetar estruturas”… (chego a tremer só de pensar na insensatez dessa afirmação…)
O que importa é se você será capaz de reconhecê-los (os erros) quando baterem à sua porta. E tenha certeza: Eles vão bater à sua porta mais cedo ou mais tarde.
Ou já bateram…
Eles (os erros) podem estar “gritando” bem na sua frente… mas se você não for capaz de “ouvi-los” eles passarão despercebidos…
TODO MUNDO ERRA! Todos estamos expostos em alguma medida.
Onde mora o perigoAlguns anos atrás eu não imaginava que Engenheiros Estruturais pudessem estar tão vulneráveis…
E um dos principais motivos disso é a “solidão técnica” …
Quando você projeta você está sozinho…
Mesmo que dentro de um escritório ou em meio a muitas pessoas…Quando você projeta:
É só você e o seu modelo de cálculo;
É só você e o seu detalhamento;
É só você revisando o seu projeto;
É você sozinho tomando decisões e as sacramentando no projeto.
Não haverá ninguém olhando sobre os seus ombros e dizendo:
“Ei, o seu programa não pode ser usado para resolver esse tipo de problema”;
“Ei, aquele travamento não funciona”;
“Ei, ali você precisa forçar uma análise diferente do padrão, senão o resultado não será válido”;
“Ei, você esqueceu aquela carga ali!”;
“Ei, ali deveria ser 30 barras de 25mm e não 30 barras de 20 mm”;
“Ei, essa teoria que você está usando não é adequada para essa situação”.
E é aí que mora o perigo… Nesse “isolamento profissional” você pode desenvolver sem se dar conta enormes e perigosos “pontos cegos de projeto”.
Ainda mais se você estiver começando na carreira…
Existem determinadas situações de projeto que você ainda não enfrentou, erros que você ainda não cometeu… e que:
Só quem já descobriu da pior maneira entende isso…
Só quem já ficou sem dormir pensando em um problema grave tem a verdadeira noção de quão ruim é isso….
Só quem já recebeu um telefonema com o cliente gritando “desabou uma parte da obra!” entende isso.
E para piorar, não recebemos nenhum tipo de capacitação nas instituições formais de ensino para lidar com um dos maiores perigos da atualidade: A relação Ser Humano versus Automação. QUANDO O ASSUNTO É AUTOMAÇÃO NÃO IMPORTA SE VOCÊ SABE CALCULAR ESTRUTURAS À MÃO, OU SE SE VOCÊ É MUITO EXPERIENTE OU SE DOMINDA A FUNDO OS CONCEITOS…
SE VOCÊ USA UM SOFTWARE COMO TQS, EBERICK, CYPE, OU QUALQUER OUTRO, VOCÊ PRECISA SABER COMO SE RELACIONAR A FUNDO COM ELES.
PRECISA SABER COMO SE RELACIONAR DE UMA MANEIRA INTELIGENTE, CAUTELOSA E PREMEDITADA.
ISSO SEM FALAR, OBVIAMENTE, DA NECESSIDADE DE CONHECER RIGOROSAMENTE ESSES SOFTWARES E SUAS LIMITAÇÕES.
Sinceramente, parece até piada pensar nisso… nas instituições formais de ensino não aprendemos NEM SEQUER a revisar uma planta…, algo de SUMA IMPORTÂNCIA no ambiente de desenvolvimento de projeto.
Está aí mais uma coisa que cada um acaba fazendo da sua maneira…
Experimente dar seu projeto para outra pessoa revisar e ela vai achar erros. Mostre para uma terceira pessoa e ela também vai achar…
Por que isso acontece???
Porque não existe uma metodologia consolidada de trabalho…
E é nesse contexto de incertezas e fragilidades, felizmente, que mora uma oportunidade sem igual de capacitação…
Oportunidade essa que só fui descobrir vivenciando algo que tão cedo dificilmente alguém experimentará novamente…
Quem sou eu para falar disso?
De onde vem esse conteúdo?
Por que gera tanto resultado?
Bem, meu nome é Lucas Ramires, sou Engenheiro Civil e Mestre em estruturas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
neste ano completei 20 anos trabalhando com projetos estruturais;
sou professor na pós-graduação da Unisinos;
sou Proprietário da empresa ESTRUTURA SEGURA;
trabalho como revisor de projetos;
presto assessoria para outros Engenheiros Estruturais;
e vivi uma experiência MUITO SINGULAR na minha carreira…
Fui responsável pela revisão de mais de 10 milhões de m² de projetos estruturais.
Auditei projetos de pequeno, médio e grande porte, de todos os tipos e das maiores construtoras do país.
MAIS DO QUE ISSO:
Pude fazer este trabalho com vistas a utilizar o conhecimento resultante dessas análises para APERFEIÇOAR O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Uma das coisas mais bombásticas que descobri neste trabalho, por exemplo, foi que 68% dos erros detectados ao final de um projeto poderiam ser evitados na fase de Concepção.
Isso tem um potencial ABSURDO!
Eu olhava para esse resultado e tinha a sensação que tinha descoberto a pólvora!
Imagina comigo o significado disso: Se prevenidos os erros, isso representa muito menos retrabalho e riscos ao longo de toda a cadeia de elaboração de um projeto.
Pode parecer óbvio o que direi agora:
Quando pegamos uma planta para revisar e achamos erros;
Quando pegamos uma caneta e começamos a apontar vários itens para serem corrigidos;
Isso é 100% retrabalho.
Se isso fosse uma cirurgia, como costumo dizer, seria como se fosse necessário abrir o paciente novamente para corrigir a cirurgia, para arrumar uma coisa que já deveria estar certa desde o início.
A GENTE SÓ PRECISA REVISAR UMA PLANTA PORQUE ELABORAMOS ELA ERRADA.
Claro, não estou dizendo que a revisão não é necessária.
A revisão é uma parte imprescindível do processo de elaboração de projeto, MAS ela pode ser muitíssimo mais bem aproveitada.
Por exemplo, pegando os resultados dessa revisão e usando-os como insumos para evitar que a situação que causou esse erro se repita.
A partir daí mirei todas as minhas armas para a concepção.
Eu queria, a partir de então, entender exatamente em que situação os erros ocorriam, por que eles ocorriam, e como poderiam ser evitados?
Foi então que descobri que o furo era muito mais embaixo…
As causas eram de todo tipo e natureza…
Tinha erro que era questão técnica/conceitual;
Tinha erro que era falha em saber como o programa considera determinada hipótese de cálculo;
Tinha erro que era por conta de dados errados para realizar o projeto;
Tinha erro que era problema de comunicação entre quem atendia o cliente e quem fazia o projeto;
Enfim, de todo gênero.
E os que MAIS EU OUVIA, E OS PIORES DE RESOLVER, ERAM:
Falta de Atenção e;
Pressão do prazo.
“Falta de atenção” pode ser um erro gravíssimo…
Como podemos lidar com ela?
Testei várias coisas e nada parecia funcionar…
Prazo? Também testei a hipótese de trabalhar com mais prazo…
Também não impedia que erros continuassem acontecendo…
Só fui descobrir como lidar com essas questões quando fui olhar para como as pessoas que menos erravam trabalhavam.
Porque isso eu também conseguia enxergar…
Eu sabia quem errava mais e quem errava menos, e aí descobri outro Universo inexplorado…
Só de chegar perto da mesa de quem errava menos já dava para enxergar uma diferença brutal…
Enfim, relato isso apenas para dar uma ideia de quanto esse assunto é riquíssimo, vasto e pouquíssimo explorado…
Estamos falando de uma possibilidade de redução de 68% dos erros… mas não é só redução de erros…
Um projeto com menos erros pode ser um projeto que é entregue no prazo;
Um projeto com menos erros é um projeto mais seguro;
Um projeto com menos erros é um projeto com mais tempo investido na concepção, desenvolvendo um melhor projeto;
Um projeto com menos erros é um projeto que passa mais tranquilo por uma auditoria externa;
E por aí vai…
Resumindo então:
eu cataloguei erros, padronizei procedimentos e processos de trabalho, desenvolvi metodologias de ensino
e treinei engenheiros DIRETAMENTE NO CAMPO DE BATALHA
E AQUI QUE VEM A SACADA DA METOLOGIA DE ENSINO QUE DESENVOLVI:
Como eu catalogava erros em todas as fases de projeto, comecei a querer entender a diferença de atuação entre quem percebe; e quem não percebe os erros.
Eu queria entender EXATAMENTE como as pessoas mais experientes e competentes encaravam o projeto:
Como pensavam?
Como trabalhavam?
Como identificavam pontos críticos?
Como olhavam para uma planta de detalhamento e tiravam várias conclusões?
Como previam resultados sem fazer nenhuma conta?
Que tipo de perguntas elas mesmas se faziam quando analisavam uma estrutura?
Eu tinha acesso a todo tipo de profissional, de todo o canto do país, das mais renomadas instituições e escritórios:
Gente muito experiente e competente
Gente recém formada
Estagiários
Gente que trabalhava a alguns anos
Especialistas
Professores
Pós-graduados
Etc.
Todos eles tinham seus pontos fracos e seus pontos fortes. Acabei descobrindo uma maneira de tirar o melhor proveito de todas essas competências e experiências.
Quem concebe melhor, como concebe?
Quem detalha melhor, como detalha?
Quem analisa melhor, como analisa?
Eu queria colocar à disposição de todos o que de melhor havia em termos de atuação profissional.
Através do mapeamento dessas questões e do estudo dirigido dos Erros de Projeto eu comecei a descobrir uma maneira de ampliar drasticamente a capacidade perceptiva dos engenheiros.
Explorando aquilo que foi a causa de erros na vida real em todas as fases de projeto:
Relação com o cliente
Concepção
Detalhamento
Revisão
Auditoria de projeto
Alteração de projeto
Atendimento à obra
Tamanho: 5.77 GB
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